Onda de protestos marcou a aprovação da Reforma do Judiciário na Argentina |
Para Arolde, nada justifica tentar reduzir o poder do Judiciário. "O Supremo não se manifesta se não for acionado. Não é uma judicialização voluntária, ele atua quando é acionado", argumentou.
As decisões do Supremo referentes às ações diretas de inconstitucionalidade (Adins), segundo a PEC, não terão efeito imediato e deverão ser encaminhadas à apreciação do Congresso Nacional. Caso o Parlamento se posicione de forma contrária à Corte, deverá submeter a controvérsia à consulta popular.
O deputado Arolde de Oliveira lembrou que a tentativa não é inovadora. "É uma forma portenha de aumentar o poder de quem já está, e acobertar os maus feitos", referindo-se a uma proposta semelhante aprovada na última semana pelo parlamento argentino. Arolde não crê que a PEC 33 seja aprovada: "Contudo, o Congresso Brasileiro não tem nada a ver com o dos nossos vizinhos", concluiu. (Agência Brasil/Redação)
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