sexta-feira, 13 de abril de 2012
Assassinato consentido, legal e com suporte público
Após dois dias de debate, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na última quinta-feira, 12, que grávidas de fetos sem cérebro poderão optar por interromper a gestação com assistência médica. Por 8 votos a 2, os ministros definiram que o aborto em caso de anencefalia não é crime. A galope, a Secretaria de Políticas para as Mulheres divulgou nota na noite da última quinta-feira, 12, na qual diz que o governo federal dará suporte para o cumprimento da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que aprovou a interrupção da gravidez de fetos anencéfalos. A Secretaria de Políticas para as Mulheres tem como ministra, Eleonora Menicucci, declaradamente a favor da legalização do aborto.
O deputado federal Arolde de Oliveira reprovou veementemente a decisão do STF e a consequente medida de apoio tomada pela secretaria comandada por Menicucci. Através do seu microblog, o parlamentar considerou a medida como um apoio legal a um atentado contra a vida. "Assassinato consentido, legal e com suporte público", lamentou o parlamentar. O deputado do PSD faz parte da frente parlamentar evangélica e se posicionou contra a legalização do aborto de anencéfalos. (Redação)
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