diHITT - Notícias Arolde de Oliveira: Desafios para o próximo Governo

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Desafios para o próximo Governo

1) Segurança: perguntas sem respostas

A taxa de homicídios no Brasil cresceu 32% em 15 anos, de 1992 a 2007, de acordo com a pesquisa divulgada em setembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em 2007, a média foi de 25,4 mortes para cada 100 mil habitantes, enquanto em 1992 o índice ficou em 19,2 mortes. A violência no País é um dos principais problemas que terão de ser enfrentados pelo próximo presidente da República. Nos últimos anos houve avanços, como o investimento do Programa Nacional de Segurança Pública e Cidadania – Pronasci – implantado em 2008, mas o programa ainda não consegue deter o tráfico de drogas e armas e os homicídios. Qual o custo da violência para o País? O setor de segurança pública precisa de uma reforma profunda para unir políticas e investir em inteligência? O crime organizado está infiltrado nos poderes públicos e impede as mudanças? O combate ao crack deve ser prioridade? Vídeo completo no link:

http://www.camara.gov.br/internet/tvcamara/?lnk=EXPRESSAO-NACIONAL-DISCUTE-COMO-MELHORAR-SEGURANCA-PUBLICA-NO-BRASIL-BL-1&selecao=MAT&materia=110671&programa=110&velocidade=100K

2) Saúde: por que o SUS não funciona?

A saúde no Brasil não vai bem. Basta olhar para os hospitais públicos, com longas filas de espera por atendimento e falta de materiais básicos, como esparadrapo. Depois de 22 anos de existência, o modelo do Sistema Único de Saúde é questionado. Milhões são investidos no SUS, em salários, construção de hospitais, equipamentos, e não há melhora visível. Especialistas dizem que o problema é financeiro, que seria necessário dobrar o orçamento para termos um sistema de saúde com qualidade. Mas outros garantem que a falha é na gestão dos recursos. Os dirigentes da saúde, em geral, são apadrinhados políticos, sem experiência na área. O programa Saúde da Família é considerado uma das principais estratégias para reorientar a prática médica, voltada para a assistência, promoção da saúde, prevenção de doenças e reabilitação. Mas também sofre críticas porque atende apenas metade das famílias que necessitam. Seriam necessários mais investimentos para chegar a 80% de atendimento. Vídeo completo no link:

http://www.camara.gov.br/internet/tvcamara/?lnk=EXPRESSAO-NACIONAL-DEBATE-RUMOS-PARA-A-SAUDE-BL-1&selecao=MAT&materia=110248&programa=110&velocidade=100K

(Agência Câmara/Redação)



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