Arolde afirmou que o Governo demonstrou priorizar a gestão e deixar em segundo plano a questão político-ideológica.
"A privatização é o caminho mais ágil para resolver os problemas dos aeroportos de Cumbica e Viracopos (em São Paulo), do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, pois não enfrenta trâmites da burocracia, gera boa gestão além de desonerar os cofres públicos", acrescentou. As demandas desses terminais serão crescentes a partir de agora.
A seu ver, a situação aeroportuária caminhava para o colapso, com episódios de apagão e comprometimento de vidas, com graves problemas operacionais. Ele também espera que a medida do Governo, cuja regulamentação se dará nos próximos 60 dias, abra caminho para a privatização da Infraero. "A fonte de recursos gerada pelos grandes terminais poderão ser aplicadas nos de pequeno porte, onde não há retorno", explicou. Redação
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