A cartilha, publicada pelo Departamento de Ações Programáticas da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, pode ser encontrada de forma impressa e também na biblioteca virtual do Ministério, possibilitando que qualquer pessoa sem a instrução necessária tenha acesso ao seu conteúdo.
Não satisfeito com o argumento de que o documento é produzido para médicos, Arolde solicitou um Requerimento de Informação para obter do Ministro mais esclarecimentos sobre o envolvimento das empresas farmacêuticas e do Ministério da Saúde na divulgação da cartilha. “Não há sentido para que o Ministério da Saúde se digne a usar verbas públicas para elaborar uma cartilha e a disponibilize ao público, via internet, para ensinar a usar um remédio cuja comercialização é proibida no Brasil desde 1998, só pode ser usado em hospitais, e seu consumo pode levar à morte ou causar sérios danos à saúde do usuário”, destacou.
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