“A Câmara finalmente retoma os valores de decência praticados há 20 anos.
Em 26 anos de mandato, nunca usei passagens aéreas em viagens ao exterior, mesmo tendo morado um período nos Estados Unidos.
Nos meus dois primeiros mandatos _ 82 e 86 _ o sistema previa passagens e não créditos financeiros para o deputado e, em casos excepcionais, para assessores.
A medida de agora abre espaço para a moralização do uso de verbas de gabinete (pessoal), verba indenizatória (despesas) e aluguéis, trazendo, portanto, soluções para a moralização do uso dos recursos.Os deputados representam o povo mas isso não os obriga a ser infalíveis ou santos. Os obriga, sim, a serem decentes, dignos e honrados. "
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