Arolde lembrou que o Carnaval é um evento muito marcante do Rio de Janeiro e uma tradição cultural da cidade. Ele também considerou que como uma instituição mundana “jaz no maligno” e como tal pode ser usada para propósitos do mal.
“Vivemos em constante batalha espiritual, mas ao mesmo tempo não podemos nos refugiar em um tipo de oásis espiritual enquanto o mundo está parecendo.” O deputado sugeriu à ouvinte que entre em contato com igrejas evangélicas que fazem trabalhos evangelísticos durante os festejos e aí compartilhe a sua recente decisão por Cristo.
Os demais debatedores foram os pastores André Roque, Paulo Azevedo, Marcos Silva e a Pastora Andréa Mello. Redação
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