Para ele, a reforma é algo que deve ser feito com muito cuidado para funcionar na prática.
Arolde acha que o mais indicado seria a adoção de medidas sucessivas. Estabelecer limites para o número de partidos, proibição de coligações proporcionais e cláusulas de barreiras são exemplos que o deputado cita como prioritários.
Para Arolde, na medida em que o número de partidos se reduz, eles são fortalecidos e capazes de administrar o processo eleitoral. Ele acha desnecessário uma justiça eleitoral para controlar exercício de cidadania através do voto.
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