“Apesar de ser proibido pela Prefeitura, o negócio é oferecido abertamente nas páginas dos jornais. Quem olha os anúncios, pode não enxergar problemas. Mas uma sigla encontrada em todas as propagandas indica que o negócio oferecido é ilegal: DNM, iniciais do movimento Diárias Nunca Mais que reivindicava autonomias para aqueles motoristas de táxi que trabalhavam como auxiliares. Em 2000, foi aprovada uma lei que garantiu esse direito. Depois de uma briga na Justiça, que durou seis anos, a prefeitura entregou 8.949 autonomias. Segundo o Secretário municipal de Transportes, Arolde de Oliveira, as autonomias do Diárias Nunca Mais não podem ser vendidas. É ilegal. De acordo com a lei que está vigente, é ilegal. Só pode ser vendida a autonomia da lei antiga,” explicou em entrevista ao telejornal RJ-TV, 2ª edição.
Outro trecho da entrevista, diz:
“A Secretaria Municipal de Transportes informou que pretende encaminhar o caso ao Ministério Público. E diz que tem dificuldade de conseguir provas da venda ilegal das permissões do Diárias Nunca Mais. “A Prefeitura não tem instrumento para detectar legalmente que há uma irregularidade, que o carro foi vendido, que existe um documento particular, nada disso. Chegando a denúncia comprovada, imediatamente vou encaminhar ao Ministério Público”, admitiu Arolde de Oliveira.
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