quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Horário de verão incomoda 46% dos brasileiros, aponta pesquisa
Pesquisa conduzida por laboratórios de cinco países sul-americanos com 9.251 pessoas no Brasil mostrou que 46% da população sente algum tipo de desconforto com o começo do horário de verão. A mudança ocorre à zero hora de domingo, quando os relógios serão adiantados em uma hora, e termina à zero hora de 15 de fevereiro, nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, onde é possível aproveitar mais a luz solar nesta época do ano.
Entre os distúrbios resultantes da mudança está a dificuldade para dormir e a sonolência pela manhã. O corpo humano se prepara para acordar poucas horas antes do nascer do sol: a temperatura começa a aumentar, e o hormônio cortisol atinge seu pico no organismo.
Mas quando, como no horário de verão, se é obrigado a acordar mais cedo, essas reações ficam fora de sintonia. O resultado desse desajuste é um sono mais curto, que leva à sonolência e à conseqüente falta de atenção, além de dificuldades de memória e outros problemas, que variam de pessoa para pessoa.
Para Mario Pedrazzoli, psicobiólogo e geneticista do sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o ideal seria que as pessoas adaptassem o relógio biológico. Uma forma seria adiantar os horários de refeições em uma hora. "Caso isso não ocorra, o ideal é manter horários próximos e não almoçar um dia às 12 horas e no outro às 14 horas. Isso desregula o organismo."
Outra opção se assemelha ao período de adaptação a um fuso horário diferenciado. "Não tem muito o que fazer agora, que estamos perto da mudança de horário. Mas valeria começar uma semana antes a dormir mais cedo, para acostumar o organismo", diz. As informações são do Jornal da Tarde.
Entre os distúrbios resultantes da mudança está a dificuldade para dormir e a sonolência pela manhã. O corpo humano se prepara para acordar poucas horas antes do nascer do sol: a temperatura começa a aumentar, e o hormônio cortisol atinge seu pico no organismo.
Mas quando, como no horário de verão, se é obrigado a acordar mais cedo, essas reações ficam fora de sintonia. O resultado desse desajuste é um sono mais curto, que leva à sonolência e à conseqüente falta de atenção, além de dificuldades de memória e outros problemas, que variam de pessoa para pessoa.
Para Mario Pedrazzoli, psicobiólogo e geneticista do sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o ideal seria que as pessoas adaptassem o relógio biológico. Uma forma seria adiantar os horários de refeições em uma hora. "Caso isso não ocorra, o ideal é manter horários próximos e não almoçar um dia às 12 horas e no outro às 14 horas. Isso desregula o organismo."
Outra opção se assemelha ao período de adaptação a um fuso horário diferenciado. "Não tem muito o que fazer agora, que estamos perto da mudança de horário. Mas valeria começar uma semana antes a dormir mais cedo, para acostumar o organismo", diz. As informações são do Jornal da Tarde.
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