segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Reflexos da Crise Financeira no Brasil
A partir dos movimentos que a economia mundial apresenta no atual cenário globalizado, as bolsas de valores vêm caindo, provocando efeitos na economia brasileira; e principalmente pela crise financeira dos Estados Unidos, locomotiva mundial.
Os bancos brasileiros já estão encontrando taxas mais altas para tomar empréstimos no exterior, o que afetará o crescimento do crédito, de forma geral, e a capacidade de investimento das empresas, em particular. Afetará também, as empresas estrangeiras que planejam fazer investimentos diretos no Brasil.
O dólar voltou a se valorizar de forma crescente, a partir de agosto. Por outro lado, isso ajuda os exportadores a se tornarem mais competitivos, mas por outro lado, a alta atrapalha o combate à inflação.
No comércio exterior, os preços das commodities agrícola e mineral estão caindo, em função da diminuição do crescimento mundial. O superavit comercial para o ano de 2008 é da ordem de US$ 20 bilhões, e para 2009, já existe tendência de queda. Tudo dependerá do comportamento das economias da China e da Índia.
Um ponto positivo para o Brasil é que o mercado interno está aquecido e a tendência é absorver parte de uma eventual queda nos produtos exportados.
Em meio à atual crise, que contaminará diferentes partes da economia brasileira, haverá queda no seu ritmo de crescimento. (Luiz Victor Werneck Borelli)
Os bancos brasileiros já estão encontrando taxas mais altas para tomar empréstimos no exterior, o que afetará o crescimento do crédito, de forma geral, e a capacidade de investimento das empresas, em particular. Afetará também, as empresas estrangeiras que planejam fazer investimentos diretos no Brasil.
O dólar voltou a se valorizar de forma crescente, a partir de agosto. Por outro lado, isso ajuda os exportadores a se tornarem mais competitivos, mas por outro lado, a alta atrapalha o combate à inflação.
No comércio exterior, os preços das commodities agrícola e mineral estão caindo, em função da diminuição do crescimento mundial. O superavit comercial para o ano de 2008 é da ordem de US$ 20 bilhões, e para 2009, já existe tendência de queda. Tudo dependerá do comportamento das economias da China e da Índia.
Um ponto positivo para o Brasil é que o mercado interno está aquecido e a tendência é absorver parte de uma eventual queda nos produtos exportados.
Em meio à atual crise, que contaminará diferentes partes da economia brasileira, haverá queda no seu ritmo de crescimento. (Luiz Victor Werneck Borelli)
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