Arolde esclareceu que atualmente o orçamento é autorizativo, ou seja, o órgão que executa o orçamento tem toda a liberdade para contingenciar, modificar aplicações e para pedir créditos complementares. Com o orçamento impositivo a fiscalização seria mais efetiva quando não realizados. Daria ainda, mais atividade de fiscalização aos parlamentares, reduzindo imensamente a corrupção, pois o orçamento não seria mais aberto.
(Redação)
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