quinta-feira, 6 de novembro de 2008
O Bosque dos Constituintes
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, plantaram duas mudas de árvores (aroeira e xixá, respectivamente) no Bosque dos Constituintes, ao lado da Praça dos Três Poderes. O Deputado Federal Arolde de Oliveira participou da solenidade e regou algumas espécimes que foram plantadas pelos Constituintes em dezembro de 88, quando o bosque foi inaugurado.
Dos 46 Constituintes da bancada do RJ, quatro permanecem em atividade: Arolde de Oliveira, Miro Teixeira, Simão Sessim e Edmilson Valentim.
Também plantaram mudas (de xixás) o presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, e o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda.
Serão plantadas mais 250 mudas, para recompor o bosque original, plantado na véspera da promulgação da Constituição, em 4 de outubro de 1988.A Constituição brasileira foi a primeira do mundo a destinar um artigo para a proteção do meio ambiente. Hoje, com a recuperação do bosque, esse compromisso foi reafirmado.
O presidente da Câmara formalizou a adoção do bosque pela Câmara, por meio do programa Abrace um Parque, do governo do Distrito Federal, e pediu ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) o tombamento da área.
Dos 46 Constituintes da bancada do RJ, quatro permanecem em atividade: Arolde de Oliveira, Miro Teixeira, Simão Sessim e Edmilson Valentim.
Também plantaram mudas (de xixás) o presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, e o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda.
Serão plantadas mais 250 mudas, para recompor o bosque original, plantado na véspera da promulgação da Constituição, em 4 de outubro de 1988.A Constituição brasileira foi a primeira do mundo a destinar um artigo para a proteção do meio ambiente. Hoje, com a recuperação do bosque, esse compromisso foi reafirmado.
O presidente da Câmara formalizou a adoção do bosque pela Câmara, por meio do programa Abrace um Parque, do governo do Distrito Federal, e pediu ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) o tombamento da área.
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