Em seguida, fez uma análise do sistema político brasileiro e da necessidade de uma reforma política. Arolde chamou atenção para o fato de os partidos políticos terem se distanciado da sociedade, que deveriam representar. “Os partidos se transformaram em verdadeiros cartórios eleitorais, a serviço dos chefes de plantão”, afirmou.
O deputado realçou que a atividade parlamentar foi esvaziada pelas Medidas Provisórias que ocupam todo tempo das pautas do Congresso e impedem a votação de projetos de iniciativa dos parlamentares.
Na opinião de Arolde de Oliveira, a restauração da atividade de fiscalização do Poder Executivo do Congresso deve começar com a implantação do orçamento impositivo que funcionaria como um programa de governo no lugar do atual sistema de orçamento autorizativo. (Redação)
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