Os dois especialistas fizeram, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma simulação sobre o que aconteceria com a pobreza no país caso o Bolsa Família tivesse sido implantado de forma universal em 1976, garantindo que todas as pessoas em idade escolar na época concluíssem ao menos o ensino fundamental — principal etapa do ensino coberta pelo programa do governo federal.
O resultado mostrou que 30 anos depois, em 2006, a parcela da população pobre cairia de 25% (índice real) para 22,3% (índice simulado). A linha de pobreza considerada no levantamento foi de R$ 140,83 per capita familiar. (Extraído do Correio Braziliense)
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