domingo, 27 de abril de 2008
Prefeitura do Rio barra caminhões
Os veículos só vão poder circular em 26 vias nos intervalos das 6h às 10h e das 17h às 20 h
A partir do dia 5, a prefeitura espera reduzir o caos nos horários de pico no trânsito. É quando começa a valer o decreto do prefeito Cesar Maia que proíbe o tráfego de caminhões e veículos de carga em toda a Zona Sul, Centro, parte da Zona Norte, como Tijuca, Grajaú, Vila Isabel e Méier, e bairros da Zona Oete, como Jacarepaguá e Barra. O decreto cria uma "muralha" que começa na Estrada da Barra da Tijuca, sobe pela Geremário Dantas e desce a D. Hélder Câmara.
"Vamos retirar cerca de 30 mil veículos de circulação das 6h às 10h e das 17h às 20h. Esperamos aumentar em pelo menos 10% a fluidez no trânsito", explicou ontem o subsecretário de Transportes, Dalny Sucasas.
Para o Presidente do Conselho de Varejo da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Daniel De Plá, a medida merece elogios. "Vivemos numa megacidade. Ações como essa são necessárias e urgentes para levar qualidade de vida aos moradores. Talvez tenha um custo adicional, isso precisa ser estudado", avaliou De Plá.
Já o Sindicato das Empresas do Transporte de Cargas e Logística do Rio lamentou o decreto. "Estamos preocupados. Teremos de reformular a logística de abastecimento e ver se é possível adaptar o setor", reclamou o presidente César Holanda.
Em Botafogo, onde o problema prejudica quem mora ou trafega pela ruas Voluntários da Pátria, São Clemente e Mena Barreto, a decisão foi comemorada. "A medida é muito boa, resta saber se a fiscalização será tão boa quanto", disse a presidente da Associação de Moradores do bairro, Regina Chiaradia.
De acordo com a prefeitura, a fiscalização ficará a cargo da CET-Rio e da Guarda Municipal. O decreto prevê exceções como o tráfego de veículos de emergência e serviços, como caminhões dos Bombeiros, da Comlurb, reboques e carros-fortes.
(Jornal O Dia - Sábado, 26 de Abril - Flávia Salme)
A partir do dia 5, a prefeitura espera reduzir o caos nos horários de pico no trânsito. É quando começa a valer o decreto do prefeito Cesar Maia que proíbe o tráfego de caminhões e veículos de carga em toda a Zona Sul, Centro, parte da Zona Norte, como Tijuca, Grajaú, Vila Isabel e Méier, e bairros da Zona Oete, como Jacarepaguá e Barra. O decreto cria uma "muralha" que começa na Estrada da Barra da Tijuca, sobe pela Geremário Dantas e desce a D. Hélder Câmara.
"Vamos retirar cerca de 30 mil veículos de circulação das 6h às 10h e das 17h às 20h. Esperamos aumentar em pelo menos 10% a fluidez no trânsito", explicou ontem o subsecretário de Transportes, Dalny Sucasas.
Para o Presidente do Conselho de Varejo da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Daniel De Plá, a medida merece elogios. "Vivemos numa megacidade. Ações como essa são necessárias e urgentes para levar qualidade de vida aos moradores. Talvez tenha um custo adicional, isso precisa ser estudado", avaliou De Plá.
Já o Sindicato das Empresas do Transporte de Cargas e Logística do Rio lamentou o decreto. "Estamos preocupados. Teremos de reformular a logística de abastecimento e ver se é possível adaptar o setor", reclamou o presidente César Holanda.
Em Botafogo, onde o problema prejudica quem mora ou trafega pela ruas Voluntários da Pátria, São Clemente e Mena Barreto, a decisão foi comemorada. "A medida é muito boa, resta saber se a fiscalização será tão boa quanto", disse a presidente da Associação de Moradores do bairro, Regina Chiaradia.
De acordo com a prefeitura, a fiscalização ficará a cargo da CET-Rio e da Guarda Municipal. O decreto prevê exceções como o tráfego de veículos de emergência e serviços, como caminhões dos Bombeiros, da Comlurb, reboques e carros-fortes.
(Jornal O Dia - Sábado, 26 de Abril - Flávia Salme)
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2 comentários:
Boa noite Sr Arolde de Oliveira. gostaria de tirar uma duvida. tenho um caminhao guincho e tenho esse duvida assim como meus amigos de classe. sera restrito tambem a reboques? porque depois do PAM ficou proibido a circulaçao de caminhoes na linha amarela? logico que estamos vendo o nosso lado + porque nao colocar o serviço de guincho como ultilidade publica realmente reconhecida. seriamos de uma serventia fora do comum, tendo em vista que a maioria dos acidentes quem resolve e o guincho particular, e dificil ver apos uma colisao de veiculos um reboque do estado ou da prefeitura relizando esse serviço. observe essa situaçao, e so uma opiniao que ajudaria o Sr e a classe tambem. obrigado.
Ola, bom dia Sr, Arolde De Oliveira
o meu nome é Antonio Carlos, sou proprietário de uma empresa - AM SANEAMENTO LTDA - Gostaria de saber como fica a minha situação de trabalho uma vez que por decreto do nosso prefeito, a partir do dia 05/05/2008 caminhões ficam proibidos de circular em determinadas vias do Rio de Janeiro. Vale lembra que a minha empresa exerce atividade essenciais e de utilidade pública (captação e transporte de detritos sanitarios). Então Sr. Arolde, fica aqui a minha pergunta e um pedido de ajuda: - Como posso continuar a axercer a minha atividade sem danos a minha empresa (prejuizo com mutas)e consequentemente aos meus funcionários.
Vale lembra ainda, que a atividade de serviços essenciais ao qual me presto a fazer esta em amparo na nossa constituição sob a lei Nº 7.783, DE 28 DE JUNHO DE 1989
a onde encontramos:
...define as atividades essenciais, regula o atendimento das necessidade inadiáveis da comunidade, e dá outras providências.
Artigo 10 - São considerados serviços ou atividades essenciais:
VI - Captação e transporte de esgoto e lixo.
Agradeço pela atenção
ANTONIO CARLOS - AM SANEAMENTO
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